25/07/2013

A Casa do Natural by Débora Aguiar

A Casa do Natural, com 150 metros quadrados de área,  projetada por Débora Aguiar baseia-se no conforto, sofisticação e contato com a natureza.

O ambiente destaca-se pela simplicidade e por uma atmosfera clean e luminosa em que a paisagem invade a Casa.
O branco e os tons claros predominam, assim como texturas e materiais ecologicamente corretos. Para o mobiliário, a profissional escolheu peças de designers em madeira, além de suas próprias criações.


 A imponente lareira em Limestone apicoado e filetado chama a atenção junto às paredes laterais espelhadas, que refletem o verde e ampliam a luminosidade.



15/07/2013

Inspiração do dia - Marcelo Rosset

Projecto de Marcelo Rosset para um apartamento de 400 m2 na região central de São Paulo, publicado na revista LUSH do mês de Junho.

Objectivo : unir num único espaço, de forma sofisticada, funcional e confortável, uma família de 10 pessoas.

Ficou lindo !









11/07/2013

JetClass - Marca Portuguesa de sucesso internacional

Já aqui vos falei de outras três marcas portuguesas de sucesso internacional - a MUNNA e GINGER & JAGGER e BOCA DO LOBO.

Hoje vou falar-vos da JETCLASS, que recentemente revolucionou, com a sua nova gama Opium, o mobiliário Design Art de Luxo, na iSaloni em Milão !

Jetcass é uma marca de mobiliário de luxo com design exclusivo e original.
Criada em 2001, resulta da carreira do fundador, Agostinho Moreira, alicerçada na tradição familiar de várias gerações e fortalecida numa evolução profissional construída no sector do mobiliário.
Inspiradora, icónica e tradicional: é assim que a Jetclass se define desde a sua criação em 2001, na cidade de Valongo – Portugal .

Ao longo do tempo a Jetclass tem levado as suas peças a todas as partes do mundo, como forma de representação de um estilo de vida. O calor da madeira e mestria do trabalho manual trazem até ao consumidor obras de arte e peças autênticas.

A paixão da marca pelo detalhe é bem visível nos acabamentos ancestrais, nunca esquecendo também a preocupação com o meio ambiente.

O mobiliário "inteligente" em que a automação residencial com tecnologia avançada permite que múltiplas funções possam ser controladas remotamente, são um reflexo da inovação e da alma da marca. Parcerias com faculdades potenciam a integração constante de inovação.



A Jetclass distingue-se como a única marca que revitaliza o clássico intemporal, trazendo-o para a contemporaneidade dos novos tempos. Cada coleção é um capítulo de um livro de histórias em que se mistura beleza única com qualidade artesanal feita de detalhe. Aposta em coleções de desenvolvimento próprio e gamas com assinatura de autor, entre personalidades e designers reconhecidos.

Icónica, elegante, sofisticada e requintada esta é uma marca de desejo, em que se entrevê a paixão pela perfeição. Cada detalhe das suas peças torna-se assim um mistério por desvendar.





Aparador pintado à mão




















Entrevista (retirado do artigo "Móveis High Tech Made in Portugal" publicado na edição nº 1030 da revista Notícias Magazine) :

Fernanda Moreira é pessoa de fibra. É das poucas mulheres no activo, a mandar num sector dominado por homens: o mobiliário. Na direcção da Jetclass desde 2001, Fernanda tem fala rápida e despachada. Em meados de 2011, os móveis tecnológicos da Jetclass trouxeram um destaque fora do comum à empresa. Não é todos os dias que se encontram móveis - totalmente feitos em Portugal - com tecnologia avançada accionada por controlo remoto. Imagine um espelho da sua sala com um televisor por trás. Ou um móvel que se abre com comando electrónico e se transforma em bar.
Esta gama de mobiliário high tech surgiu, muito naturalmente, através de uma ideia: "Há culturas que não gostam que haja um televisor à mostra na sala de jantar e assim ele fica ali escondido atrás do espelho enquanto estão a conviver à mesa", conta Fernanda. "Queremos sempre inovar e surpreender o cliente. Tentámos não ir pelo óbvio e criámos o nosso próprio estilo, o estilo Jetclass, que já consegue ser reconhecido."
Para além de os móveis serem feitos em Portugal, na fábrica de Valongo da Jetclass, a domótica (que faz funcionar o mobiliário high tech) é também desenvolvida em solo nacional. "São mecanismos criados especificamente para a Jetclass. Isto não existe por aí no mercado. Os aparelhos com alta tecnologia funcionam por domótica que é criada e monitorizada a partir da própria empresa. Somos nós que fazemos aqui tudo", explica Fernanda Moreira. "Se existirem problemas electrónicos, como o comando não funcionar, nós recebemos aqui a informação de qualquer anomalia, registada em qualquer parte do mundo, e arranjamo-la a partir daqui." E, no caso de a luz falhar, existe uma bateria que garante o funcionamento da parte eléctrica. No final, este é um produto cem por cento nacional.
Noventa por cento da produção que sai da fábrica da Jetclass em Valongo é para exportar. "Espanha era um dos melhores mercados mas a crise fez-nos perder clientes", adianta. Aliás, o segredo do sucesso actual, em tempo de crise, foi "ter aberto as portas a mercados emergentes", como Angola, Rússia, Índia ou Dubai.
Por norma, não trabalham directamente com os espaços a mobilar ou decorar, mas os produtos são escolhidos por designers e arquitectos. "Nem sabemos para onde vão, mas depois ficamos a saber que estão em casas protocolares, lojas, hotéis ou restaurantes de luxo." Apesar de ser uma empresa de mobiliário, a Jetclass também tem peças de decoração e faz acabamentos consoante os pedidos dos clientes.
"Os nossos clientes têm dinheiro", diz Fernanda com frontalidade, explicando por que não estão a sentir muito a crise. Dá como exemplo os grafitados, móveis de vinil e graffiti reais. "É uma marca nossa. Muitos têm o vinil colocado nas peças de mobiliário, mas o grafitado é nosso. Temos um graffiter que vem cá pintar." Pela exclusividade, estes não são móveis para todas as bolsas. O quadro que se abre para poder ver televisão, aproveitando espaço, pode custar dez mil euros. Se, em vez do espelho, quiser uma pintura grafitada original, poderá ficar pelos 12 a 15 mil euros. "Alguns clientes gostam das peças por serem diferentes e pelo luxo que representam, outros pelo aproveitamento de espaço ou porque querem algo diferente."
Os telefones não pararam quando se soube que a Jeclass tinha feito um berço para o filho de Cristiano Ronaldo. A pequena cama de bebé faz parte da linha de criança, que vende sobretudo para Inglaterra e França. Já havia uma ligação com a irmã de Cristiano, Cátia Aveiro, que também pediu um berço igual para o filho Dinis. "Mandaram personalizar cada um dos berços com os nomes dos meninos", diz Fernanda Moreira. A estes famosos berços também estão ligados os nomes da cantora Luciana Abreu e do futebolista Yannick Djaló, que quiseram um idêntico para a filha Lyonce Viiktórya - todo o mobiliário do quarto da criança tem a assinatura da Jetclass. Depois de entrarem no mundo do futebol, a palavra foi passando e também já venderam peças para o empresário Jorge Mendes e para o seleccionador nacional Paulo Bento.
Para 2012 está prevista a conclusão da nova fábrica da Jetclass, perto da actual, em Valongo. A empresa emprega 55 funcionários e a facturação é de dois milhões e meio de euros por ano. O segredo? "Mantemos uma relação de proximidade com o cliente, para saber as suas necessidades, e depois tentamos inovar. Há sempre quem copie, mas, como eu digo, quem copia vem atrás de nós", remata Fernanda Moreira.


05/07/2013

Edgar António de Mesquita Cardoso (11.05.1913 – 05.07.2000)

Nasceu a 11.05.1913 / Faleceu a 05.07.2000

EDGAR CARDOSO

No aniversário do seu falecimento, uma pequena homengem ao génio Professor Edgar Cardoso (carinhosamente chamado de Engenheiro das Pontes), reconhecido por todos que com ele privaram.

 
Nasceu no Porto em 1913 e formou-se em Engenharia Civil na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em 1937. Em Janeiro de 1938 ingressou na Junta Autónoma de Estradas como Engenheiro Civil de 3a Classe onde permaneceu até 1951, ano em que foi nomeado Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico após defender com grande brilhantismo o seu trabalho de tese intitulado "Alguns Métodos de Cálculo Experimental. Sua Aplicação ao Estudo de Pontes".
Foi como projectista de Pontes que se notabilizou, tendo realizado cerca de meio milhar de estudos e projectos não só em Portugal, como em Angola, Brasil, Macau, China, Moçambique, Timor, Guiné, Venezuela e índia.

Autor de renome mundial que consagrou a engenharia portuguesa pela vanguarda e originalidade que imprimiu nos estudos e projectos realizados, onde conseguiu sempre associar a dimensão estética. Tal como ele próprio afirmou: "A perfeição técnica de uma obra de Engenharia tem sempre reflexo na sua qualidade estética. A simplicidade e a justeza com que foi concebida comandam o grau de emoção que desperta naqueles que a contemplam."

Em Portugal, Edgar Cardoso é o Engenheiro das Pontes e marcou profundamente a Engenharia portuguesa.

Além do reafirmado orgulho em ser português, prestigiou e sempre defendeu a Engenharia Portuguesa, colocando-a ao nível do que melhor se praticava nos países mais avançados e em muitos casos sendo pioneira. Em Engenharia Civil os portugueses nada devem aos outros povos ditos civilizados, afirmava.

É rara uma relação tão profunda entre o criador e a sua obra como a existente entre Edgar
Cardoso e as Pontes que projectou. Uma marca indelével que as congrega, únicas na forma e resistentes aos confrontos com o tempo.


Os vãos dos arcos demarcaram uma parte significativa da sua obra, mas foi a diversidade de tipologias na concepção das pontes o cunho fundamental dos projectos que delineou. Nos arcos de grande vão de betão armado, como na ponte da Arrábida e nos pórticos de betão armado pré-esforçado, como na ponte ferroviária de S. João, atingiram-se recordes mundiais na época. Em pontes de tirantes, - como nesta ponte da Figueira da Foz, a primeira grande ponte de tirantes portuguesa, em pontes suspensas sem viga de rigidez, como na ponte do Zambeze, em todas, Edgar Cardoso foi um manancial de singularidade na evolução da engenharia de estruturas, fruto do seu engenho, capacidade inventiva e prazer do risco.

Com assinalável dedicação ao serviço público projectou algumas das nossas melhores obras de Engenharia da segunda metade do século XX e as suas intervenções na paisagem e no ambiente urbano traduziram-se sempre em resultados que não só qualificaram mas, na maioria dos casos, passaram a constituir verdadeiros ex-líbris das cidades e das paisagens. "Nunca faço uma ponte igual a outra. Cada obra é sempre uma procura de novas soluções".

Uma ponte é um corredor, uma ligação entre margens, elemento unificador de diferenças irreconciliáveis. Mas uma ponte não é uma simples estrada sobre o mar, sobre um rio ou sobre uma linha de água; ao ligar margens impõe-se na paisagem e transforma-a. Qualquer ponte, além de junção de extremos desavindos, é também um elemento estrutural na composição do espaço. A cidade da Figueira da Foz não seria hoje a mesma sem esta ponte inaugurada em 12 de Março de 1982.

PONTE DA FIGUEIRA DA FOZ, Portugal, 1983

Ponte sobre o Rio Mondego sendo o tramo central metálico atirantada, com um vão de 225m e os laterais de betão armado pré-esforçado em estrutura contínua e em curva. As torres elevam-se 85m acima da água, em betão armado.
 

Experimentação
Dotado de um extraordinário engenho e habilidade manual, construía modelos das suas estruturas e nelas media, muitas vezes com métodos ou aparelhos inventados por si, os parâmetros necessários à avaliação do comportamento estrutural.

Esta era uma das suas facetas mais características. Para ele as estruturas projectavam-se usando as mãos, experimentando, ensaindo diversas formas em modelo. E desdenhava dos grandes rivais, os computadores, e da análise matricial: "Dizem que há para aí quem use umas meretrizes…"

O dimensionamento experimental veio mesmo a ser aprovado oficialmente como uma das vias possíveis para a justificação de um projecto, depois de um projecto seu ter recebido um parecer positivo do Conselho Superior de Obras Públicas, de que foi relator o Professor Francisco Correia de Araújo.


Mas uma ponte projectada porz
O RIO DOURO,Porto, Portugal, 1963
Ponte com extensão total de 614,4m, com um tabuleiro de 26,5m de largura em laje vigada de betão armado. Arco constituído por duas costelas em caixão, interligadas por contraventamento losangular, com arco de 270m de corda e 52m de flecha que constituiu recorde mundial à época.



PONTE DE S. JOÃO SOBRE O RIO DOURO, Porto, Portugal, 1992
Mais de 4km de ferrovia dupla, incluindo a Ponte de S. João sobre o Rio Douro, com um comprimento total de 1140m de estrutura contínua e um vão central de 250m, o túnel da Serra do Pilar, Viadutos de acesso, outras superestruturas e infraestruturas, estações e outras infrasestrututras.


Projecto de ampliação do Aeroporto do Funchal : Projecto base de ampliação para pista de 2.336m e 2.781m, Ano 1992.
Parte estrutural, com prolongamento da pista em estrutura contínua de betão armado pré- esforçado na extensão de cerca de 1.400m e na largura de 165m, a cerca de 60m acima do nível do mar. Estrutura posta por um conjunto de pórticos transversais de grandes dimensões, afastados de 32m e solidarizados por uma laje de 1,00 a 1,70m de espessura, pré-esforçada
bidireccionalmente.


PONTE DE MOSTEIRÔ, ponte rodoviária sobre o RioDouro, 1968-1992, em superestrutura contínua de betão armado pré-esforçado, de rótula aberta, losangular, tendo um vão central de 110m (recorde nacional) e dois vãos laterais de 42m cada.


Foi considerada pelo prório Edgar Cardoso como a sua melhor e mais bela obra.



OBRAS

Em Portugal :
Ponte de Santa Clara em Coimbra
Ponte da Arrábida no Porto (na época o maior arco de betão armado do mundo)
Ponte de Santa Clara em Coimbra

Ponte ferroviária de São João no Porto
Ponte do Vale da Ursa sobre o rio Zêzere
Ponte Edgar Cardoso na Figueira da Foz.
Extensão da pista de pouso do aeroporto da Madeira, executada em vigas de betão prefabricadas, assentes sobre pilares de betão armado.
Ponte de Mosteirô, localizada no Douro entre Baião e Cinfães.
Ponte Sarmento Rodrigues em Barca d'Alva.
Viaduto de Vila Franca de Xira na A1.

 
Em Angola:
Ponte sobre o Quanza
Pontes do C.F. de Moçâmedes
Pontes sobre o Cunene, Dande, Quanza, Longa e Quéve

Em Moçambique:
Reparação da Ponte de Boane
Ponte de Xai Xai
Ponte do Pungué
Ponte do Save
Ponte sobre o Zambeze

Em Macau:
Ponte Macau-Taipa

Em Goa:
Ponte de Sauguém

Na Guiné
Pontes do Corubal e Cacheu


03/07/2013

Duplex reformado by Bruno Reymond

O designer de interiores Bruno Reymond surpreende pelo luxo excêntrico.

O clássico e o contemporâneo, a decoração e design, conjugado com a elegância do preto e branco e algumas pinceladas de cor. O casamento perfeito !
Simplesmente fantástico o trabalho realizado por este designer. ADOREI !!
   

 Artes e peças icônicas : aparador sueco dos anos 70 rodeado por duas poltronas Karelia, modelos projetados por Liisi Beckmann para a Zanotta, uma das marcas italianas líderes no segmento de design. Ao fundo, o biombo espelhado arremata o visual.





 Uma enorme e detalhada cabeça de elefante dá as boas-vindas ao visitante num ambiente complementado com um tapete em pele de vaca.
Ao fundo, o mobiliário contemporâneo e o branco predominam, transmitindo elegância e sobriedade.



 A cor branca dá toda a base nesta divisão. O tapete grande delimita as zonas da sala.
Os clássicos e contemporâneos unem-se numa composição impecável. Veja-se o uso da cadeira Felt, de Marc Newson e a Chaise Eames. O toque aconchegante da madeira. O casamento perfeito entre decoração e design !




 Duas obras da série Nômade, por Russell James, impõem com naturalidade sua presença em uma sala de jantar mobiliada por uma imponente mesa em madeira bruta rodeada por um conjunto de cadeiras suecas. Para a conceituar ainda mais: o lustre do designer.
Aqui encontramos a mescla da arte em preto e branco com a madeira. Lindo !



 Cozinha dos anos 70 - as referências através do chão em granito e das cadeiras.
Contraste com a arte em vermelho marcante de Alexandre H.


 Três ambientes se reúnem nesta suíte de luxo. O dormitório, a sala de estar e o escritório.
Nesta imagem, vemos o local de trabalho com a cadeira Bubble de Eerio Arnio e a cadeira Lago de Philippe Starck. Ao fundo, consegue-se visualizar uma entrada espetacular para uma sala planejada em branco e preto.


Elegância em preto. A modernidade é acentuada por um par de espelhos venezianos.
Luxo com atrevimento e sofisticação !

01/07/2013

Retiro em Bal Harbour by Darryl Carter

Autor de "The Collected Home" (livro que incide sobre como criar um look com o mobiliário que acumulamos ao longo da vida, em vez de saír numa expedição de compras), o designer Darryl Carter cria um retiro sereno e sofisticado para os seus pais dentro de uma torre de vidro em Bal Harbour, usando uma peleta clara e mobiliário escultural.


 A sala de estar possui um sofá feito sob medida, uma poltrona antiga, uma escultura em ferro de meados do século, e uma mesa de cocktail por Brueton. Uma prateleira custom-made tem uma pintura de Purvis Young e uma escultura de Claudio Barake.


 Carter projetou o candeeiro da sala de jantar para a Urban Electric Co., cadeiras cercam uma mesa de meados do século, o retrato é do século 19 russo.


Cadeira italiana dos anos 1970 no quarto principal.


Carter prefere mesas de cabeceira antigas: "A maioria não são suficientemente grandes, você precisa de espaço para empilhar livros". Para o quarto do casal, ele usou uma mesa pé-de-galo de um dos lados.


Afirma Carter que "Os quartos, é claro, deve ser sobre as pessoas que vivem nelas. Eu sempre gosto de misturar as coisas velhas e novas, claras e escuras, linear e linhas orgânicas. Aquela cadeira de veludo na sala de estar não é o que você esperaria em um condomínio da Flórida do século 21"



 No quarto de hóspedes, uma porta do porão francês antigo é montado sobre uma calha



Darryl Carter procura sempre formas alternativas para mostrar arte. Afirma que "A arte deve ficar ao nível dos olhos, e é assim que eu a penduro -.ao nível dos olhos quando você está sentado"


Conhecido por criar ambientes brancos, Darryl Carter gosta de adicionar detalhes em preto, diferentes madeiras e metálico.

Este designer deixa ainda uma dica : "Jogue com contraste. Algo pequeno ao lado de algo grande aumenta o visual"